O que antes era um brinquedo, agora é objeto de investigação. Em Tupã, interior de SP, pedras de crack foram encontradas por uma menina dentro de um ursinho de pelúcia. Elas foram colocadas lá pelo irmão da criança, que é viciado na droga.
Já virou um triste rotina mães serem obrigadas a acorrentar os filhos viciados em crack, para que eles não façam uso deste.
Esses, infelizmente, são exemplos de inúmeras histórias que vemos todos os dias nos jornais, sobre este mal que assola diversas famílias, acabando com o futuro de muitos jovens e destruindo os lares de quem tem o crack como "agregado". A realidade envolvendo as drogas é amarga e cruel.
É por isso que sou completamente a favor de leis como o "Toque de Recolher", implantada há cinco anos em Fernandópolis, interior de SP, pelo juiz da Vara da Infância e Juventude, Evadro Pelarin. A lei, a qual o juiz prefere denominar de "Toque de Acolher", proíbe que jovens menores de 18 anos permaneçam nas ruas após as 23 horas, desacompanhados dos pais ou responsáveis.
Essa medida fez com que o número de jovens envolvidos com drogas, brigas e crimes diminuísse consideravelmente. Quem infringe a lei é imediatamente recolhidos das ruas e encaminhado com segurança aos pais.
Ações como essa são o caminho para, senão acabar, ao menos diminuir em grande proporção o envolvimento de jovens com as drogas, além de mantê-los também afastados da violência. Todas as cidades deveriam adotar esta medida. Certamente este tema não mais seria pauta tão constante de todos os jornais.
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