Voltando a falar sobre o curso de Telejornalismo que fiz em Rio Preto, gostaria de comentar com vocês sobre uma atividade que nos foi proposta, a qual eu achei bem interessante. O exercício pedia que os participantes transformassem a histórinha da Chapeuzinho Vermelho em uma reportagem para TV. Um texto na íntegra com a história infantil foi entregue e os participantes tiveram que desenvolver um roteiro com off’s, passagem e sonoras, utilizando muita criatividade. Vejam só como seria a minha reportagem:
OFF 1
A menina Chapeuzinho Vermelho quase foi devorada pelo lobo mau da floresta. / Ela, que tem esse apelido por sempre usar uma capa com chapéu dessa cor, havia ido levar doces, a pedido da mãe dela, para a avó que estava doente. / No caminho se distraiu colhendo flores e encontrou o lobo, que disse ser o anjo da guarda da garota./
SONORA DA CHAPEUZINHO VERMEHO
Ele me perguntou aonde eu estava indo e falou que iria na minha frente retirando todo perigo que houvesse no caminho.
OFF 2
De acordo com a menina o lobo caminhou mais rápido e chegou primeiro na casa da vovó, que fica bem depois da curva do rio./
PASSAGEM
Quando chegou à casa da avó, Chapeuzinho Vermelho notou alguma diferença na voz da velha senhora, mas pensou ser pelo fato dela estar doente. / A menina percebeu que a boca da vovó estava muito grande. / Quando perguntou sobre isso, saiu correndo ai ver que o lobo disfarçado queria devorá-la./
OFF 3
Os gritos da menina chamaram a atenção de um grupo de caçadores que passava pelo local. / Imediatamente um deles deu um tiro e matou o lobo. / Quando tudo parecia resolvido, Chapeuzinho se lembrou que o animal poderia ter devorado a vovó./
SONORA DO CAÇADOR
Alguns lobos desta espécie engolem seu jantar inteirinho, sem ao menos mastigar. Foi só abrirmos a barriga do animal e retirarmos a vovó ainda viva.
OFF 4
Com a situação controlada e a vovó em liberdade, todos puderam comemorar./
SONORA DA CHAPEUZINHO VERMELHO
O lobo mau já morreu. Agora tudo tem festa, posso caçar borboletas, posso brincar na floresta.
E aí, o que acharam?
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